Storydoing – Storytelling colocado em prática

Hoje enfrentamos muitas campanhas, vídeos e postagens tentando conquistar nossa atenção o tempo todo e contar uma boa história já não é mais suficiente. As pessoas não querem mais só ouvir — elas querem viver, sentir, participar. É aí que vamos do Storytelling para o Storydoing: uma forma de transformar ideias em experiências reais e memoráveis.
Durante muito tempo, o storytelling foi o queridinho do marketing. Criar histórias emocionantes, com começo, meio e fim, ajudava marcas a se conectarem com o público. Mas os tempos mudaram. Hoje, só ouvir não basta. O consumidor quer fazer parte da história, vivenciar o que a marca diz que acredita.
O que é o Storydoing?
Enquanto o storytelling foca em contar, o storydoing foca em fazer. É quando a marca sai do discurso e mostra, na prática, seus valores, seus propósitos e suas causas. Em vez de dizer “nossa marca apoia a diversidade”, por exemplo, a empresa cria ações, eventos e experiências que realmente colocam esse valor em cena — e deixam o público participar disso.
Essas experiências podem ser eventos, ativações, espaços imersivos ou qualquer forma de interação real. O importante é que a história não fique só na propaganda. Ela precisa ser vivida.
Marcas que se vivem
No festival South by Southwest (SXSW) de 2025, uma das tendências mais discutidas foi a ascensão das chamadas “marcas que se vivem”. Ou seja, marcas que não ficam apenas nos comerciais, mas aparecem de verdade na vida das pessoas. E mais: criam momentos compartilháveis, emocionantes e cheios de significado.
Essas marcas têm três características em comum:
- Fazem o que dizem: Existe coerência entre discurso e prática.
- Usam bem a tecnologia: Não como um “brilho” vazio, mas como ferramenta para criar experiências melhores.
- Engajam comunidades reais: Elas se conectam com pessoas que compartilham os mesmos valores.
O poder da experiência
Hoje, o que conquista o público não é o discurso bonito — é a experiência que emociona. O storydoing propõe que cada campanha se transforme em algo vivo, tangível e com propósito.
Por exemplo: se uma marca fala de inovação, a experiência que ela oferece não pode ser mais do mesmo. Ela precisa surpreender. E isso envolve entender o público, escolher os canais certos e apostar em criatividade com sentido.
O que torna uma experiência inesquecível?
Três ingredientes fazem a diferença:
- Verdade da marca: A experiência precisa refletir o que a marca realmente é e acredita.
- Coerência com o público: Falar a linguagem certa, nos canais certos e com o tom certo.
- Criatividade com propósito: Tecnologia e inovação são bem-vindas, mas só se ajudarem a transmitir a mensagem.
Além disso, explorar os sentidos é essencial. Cores, sons, cheiros e texturas criam memórias mais fortes e emocionais.
Marcas que fazem sentir
Apesar de tantos exemplos positivos, ainda existem muitas marcas que vivem apenas no vídeo de campanha. Falam de propósito, mas não criam ações reais. Dizem que defendem a inclusão, mas não promovem nenhuma mudança concreta.
E aí fica a pergunta: de que adianta uma história que ninguém vive? Qual o valor de um post viral se ele não gera sentimento verdadeiro?
No fim das contas, o que marca presença são as experiências que emocionam. São aquelas ações que fazem as pessoas quererem contar, compartilhar e repetir.
O desafio para as marcas hoje não é mais ser vista — é ser sentida. E o caminho para isso é transformar cada ideia em algo real. Porque, no mundo do storydoing, quem faz com verdade deixa sua marca no coração das pessoas.
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